O que define uma micro, pequena ou média empresa?

Gestão de Negócios 10 de Jan de 2023

Os micro e pequenos são extremamente importantes para a economia brasileira. Os negócios deste porte são, de acordo com levantamento do SEBRAE, responsáveis por gerar 70% do total de empregos no país. Mas você, empreendedor, que está pensando em abrir um novo negócio sabe qual é a diferença entre micro, pequena ou média empresa?

Essa diferenciação é bastante importante para quem está planejando abrir um novo negócio. Esse aspecto gera diversas consequências, além de impactar em outras decisões para o empreendedor, como regime tributário, societário e questões gerenciais.

Então, para sanar essa dúvida bastante comum, nós desenvolvemos o guia a seguir. Nele, será possível compreender as diferenças entre a micro, pequena ou média empresa, considerando os diferentes aspectos que as abrangem.

Garanta mais facilidades para a sua rotina, conheça o software de controle financeiro que pode apoiar na gestão financeira do seu negócio. Clique aqui e conheça o Simplifique!

Qual é a diferença entre micro e pequenas empresas?

Para compreender melhor as diferenças entre a micro, pequena ou médio empresa, é preciso definir cada uma delas. A definição mais comum está relacionada ao faturamento anual dos negócios, mas há outros pontos que são considerados também.

Para entender tudo que envolve essas definições e as diferenças, nós separamos algumas das mais utilizadas. Confira!

Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas

De acordo com a Lei Complementar n.º 123/2006, que determinou a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, microempresa pode ser entendida como toda empresa que tem um faturamento igual ou inferior a R$ 360 mil por ano.

Já a empresa de pequeno porte (ou pequena empresa) é aquele negócio que tem um faturamento anual superior a R$ 360 mil e inferior a R$ 4,8 milhões. A partir do último valor, a empresa já é considerada uma empresa de porte médio.

Vale lembrar, no entanto, que faturamento é tudo o que a empresa possui de receita na comercialização dos seus produtos e/ou serviços. O lucro, em contrapartida, é o valor que resta após o pagamento de todos os custos da empresa, como salário dos colaboradores, aluguel, impostos, investimentos, reposição de estoque, etc.

Sebrae

Já o SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – diferencia o porte da micro, pequena ou média empresa a partir do número de colaboradores que o negócio possui.

Sendo assim, microempresa é considerado aquele negócio que possui até nove pessoas empregadas, se for do ramo de comércio e serviços. Já no setor industrial ou de construção, uma microempresa é aquela com até 19 colaboradores.

A pequena empresa é aquela que, no setor de comércio e serviços, possui entre 10 e 49 pessoas empregadas. Para a indústria e as empresas da construção esse número passa para de 20 a 99 pessoas.

BNDES

Outro formato de definir uma empresa é por meio do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento. Ele tem um parâmetro que é usado para a concessão de crédito, de acordo com os mesmos usados pelo Mercosul – Mercado Comum do Sul.

Então, para o BNDES, a microempresa é aquela que tem uma receita bruta anual de até R$ 1,2 milhão. A pequena empresa é a que tem uma receita bruta anual superior a R$ 1,2 milhão, mas ainda inferior a R$ 10,5 milhões.

Quais os tipos de sociedade que essas empresas podem ter?

Você conseguiu definir claramente em qual definição o seu negócio está? Ou melhor, prevendo a abertura da sua empresa, você já conseguiu prever em qual definição ela estará durante a fase de operação?

Abrir uma empresa, aliás, envolve uma série de burocracias, incluindo o tipo de sociedade no qual ela está incluída. Ao decidir por abrir uma micro, pequena ou média empresa, o empreendedor deve ter conhecimento sobre os tipos de sociedade para estabelecer o tipo societário que adotará.

Vale lembrar que, a partir do tipo societário decidido, ele é responsável por definir a forma de organização da sociedade e a responsabilidade dos sócios diante das leis e dos impostos. Então, entre os regimes tributários estão:

Sociedade Limitada (LTDA)

A sociedade limitada é o modelo que mantém e segue as normas definidas no contrato social, conforme o que cada sócio investiu em termos de capital financeiro.

No caso das micros e pequenas empresas, é comum existir a figura do sócio administrador, aquele que é responsável pelas operações de rotina da empresa e por conduzir os processos de gestão, além de ser o representante legal do negócio.

Sociedade Simples

Já a sociedade simples é aquela formada pela junção de 2 pessoas ou mais que têm como principal objetivo realizar a prestação de serviço de uma especialidade. Ou seja, os próprios sócios realizam as atividades fins estabelecidas na sociedade.

Os principais exemplos de sociedade simples são as sociedades entre médicos, advogados, dentistas etc. Os profissionais são responsáveis por realizar a atividade e/ou prestação de serviço principal do negócio, tendo outros profissionais para a gestão diária da empresa.

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli)

A empresa é constituída por apenas um proprietário. Ela é um novo modelo de empreendimento criado em 2011, cujo objetivo é legalizar o negócio como sociedade limitada, eliminando a figura do sócio “fantasma”.

Com a Eireli, o empresário pode abrir sua empresa com apenas um sócio: ele mesmo! Nela, há a divisão entre os bens do empresário e da empresa. No entanto, para abrir uma Eireli, é preciso ter capital social mínimo de 100 salários mínimos vigentes.

Qual é o regime de tributação da micro, pequena ou média empresa?

As micro e pequenas empresas, enquadradas de acordo com os critérios da Lei Geral nº 123/2006, podem optar pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – mais conhecido pelo nome de Simples Nacional.

Esse regime de tributação prevê a redução da carga de impostos e a simplificação dos processos de cálculo e recolhimento. As alíquotas dos impostos do Simples Nacional variam de acordo com o faturamento dos últimos 12 meses e do ramo de atividade no negócio.

No entanto, há atividades que são exercidas pelas micro e pequenas empresas que impedem a adoção do regime simplificado, como factoring, transporte de passageiros intermunicipal e interestadual, geração de energia, importação ou fabricação de automóveis, produção de cigarros, refrigerantes e águas saborizadas, entre outras. Neste caso, devem adotar os regimes de tributação do lucro real ou presumido.

Quais são as principais prioridades para a gestão de micro e pequenas empresas?

Depois de falarmos sobre os tipos de sociedades e de regime tributário das micro e pequenas empresas é importante falarmos sobre a gestão desses negócios. A gestão deve ser uma prioridade do empreendedor.

Há prioridades e atitudes que devem ser tomadas na hora de gerir uma micro e pequena empresa, com o objetivo de aumentar a produtividade e otimizar todos os processos internos.

Pensando nisso, separamos alguns hábitos que devem ser inseridos na rotina do empreendedor na hora de administrar um negócio.

1. Organização

O empreendedor deve administrar tudo relacionado à parte financeira do negócio, como contas a pagar e receber, além de compromissos de negociação com clientes e fornecedores, e outras tarefas institucionais.

Ou seja, são muitas atividades com as quais ele não pode falhar. Então, é essencial que ele tenha uma agenda organizada, bem como seus materiais, relatórios e documentos. Para isso, o empreendedor pode contar com o apoio da tecnologia por meio de aplicativos e softwares de gestão que otimizam o tempo e os processos.

2. Liderança

Realizar a gestão de micro e pequenas empresas não é sinônimo de comandar, mas sim caminhar ao lado da sua equipe. Ou seja, o empreendedor deve expor as melhores decisões e compartilhar os resultados que pretende conquistar em um período definido de tempo.

A liderança de uma micro e pequena empresa deve ser feita tanto ao dar o exemplo aos colaboradores quanto ao delegar atividades e demonstrar confiança naqueles que atuam na empresa. Um líder eficiente compreende o seu negócio, conversa com a equipe e assume riscos calculados a partir de um planejamento estratégico determinado.

3. Disciplina

Engana-se o empreendedor que pensa que, ao abrir a própria empresa, vai ficar comandando os colaboradores enquanto fica sentado em um escritório apenas repassando ordens. Um gestor/empreendedor precisa, antes de liderar uma equipe, saber se auto gerenciar.

Ou seja, é essencial que esse profissional tenha uma noção básica de administração para entender a realidade do caixa da empresa, determinar seu pró-labore, além de ter uma visão aberta para as transações jurídicas e tributárias do seu negócio. Mesmo que ele conte com o apoio de outros profissionais terceirizados, é fundamental ter o conhecimento básico.

4. Boa comunicação

Contar com uma boa comunicação interpessoal e oratória são essenciais para um gestor. Essas habilidades se apresentam como um diferencial no momento de uma negociação com fornecedores e consumidores, além de auxiliar na condução de sua equipe de trabalho.

Se um empresário não se faz entender, provavelmente a equipe vai ter dúvidas em relação às atividades desempenhadas, o que pode, até mesmo, afetar os resultados de forma negativa.

Qual a importância de um sistema de gestão integrada?

Diante das prioridades da rotina de um empreendedor, é possível perceber que a gestão é um ponto fundamental. E, para que ela seja feita com sucesso, o empreendedor pode contar com o apoio da tecnologia – comentamos no primeiro tópico do item anterior.

No entanto, mesmo com os grandes ganhos para as atividades do negócio, muitos profissionais ainda resistem ao uso dos meios tecnológicos. Isso acontece porque há a ideia de que os custos para adquirir esses sistemas, implantar e fazer a manutenção são superiores às vantagens que eles podem proporcionar.

A verdade é que uma administração bem delimitada, estruturada e otimizada faz com que o negócio se posicione no mercado de maneira eficaz, podendo alcançar maiores lucros, melhores oportunidades e soluções eficientes, garantindo um diferencial competitivo.

Dessa forma, o uso de um sistema de gestão integrada acaba com a necessidade de que o pequeno empresário e seus colaboradores percam tempo na atualização de planilhas ou no controle manual da produção, de estoques e das vendas, por exemplo.

Para exemplificar as principais vantagens em utilizar um sistema de gestão integrada, nós separamos os tópicos a seguir.

1. Redução de custos

A diminuição dos custos acontece em virtude da automação de processos e da melhoria da gestão empresarial, que passa a utilizar as informações geradas pelo sistema. Ou seja, as compras de mercadorias para estoque são realizadas a partir do histórico de vendas de cada item, e não mais pelo achismo.

O sistema de gestão proporciona economia e crescimento, além de permitir que haja uma otimização dos métodos administrativos e aperfeiçoamento do empreendimento ao contar com mais recursos — os quais antes ficavam parados em estoque ou em outros setores.

2. Integração de setores

Essa vantagem é ótima para empresas que possuem algumas áreas porque o software de gestão permite que elas sejam integradas, ampliando a disponibilidade de dados para a realização de cada atividade e reduzindo a necessidade de retrabalho. O sistema até reduz ruídos de comunicação entre os setores para atividades que sejam interdependentes.

O sistema de gestão é capaz de unir automaticamente os setores de logística e financeiro, provisionando cobranças quando uma solicitação de vendas for executada por um vendedor dentro do programa.

A convergência contribui bastante para a diminuição de retrabalhos, gerando assim uma melhor continuidade para o atendimento aos clientes, além de evitar erros humanos na execução de ações durante o trabalho.

Gestão financeira sem complicação é com o Simplifique!

A gestão financeira é essencial para o desenvolvimento de estratégias de sucesso no seu negócio, pois ela auxilia na tomada de decisões e permite implementar ações que trazem retornos positivos.

Investir em recursos e conhecimentos para a área é, portanto, uma excelente forma de promover o crescimento da empresa!

Então, agora que está mais claro o que é um sistema de gestão financeira e como ele pode facilitar os processos, você já pode começar a colocar esses aprendizados em prática. Com o Simplifique, você descomplica o gerenciamento financeiro do seu negócio, integrando o que precisa para tornar o seu dia a dia mais prático e eficiente.

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Por: Emili Nitske.

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Os micro e pequenos são extremamente importantes para a economia brasileira. Os negócios deste porte são, de acordo com levantamento do SEBRAE, responsáveis por gerar 70% do total de empregos no país. Mas você, empreendedor, que está pensando em abrir um novo negócio sabe qual é a diferença entre micro, pequena ou média empresa?

Essa diferenciação é bastante importante para quem está planejando abrir um novo negócio. Esse aspecto gera diversas consequências, além de impactar em outras decisões para o empreendedor, como regime tributário, societário e questões gerenciais.

Então, para sanar essa dúvida bastante comum, nós desenvolvemos o guia a seguir. Nele, será possível compreender as diferenças entre a micro, pequena ou média empresa, considerando os diferentes aspectos que as abrangem.

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Qual é a diferença entre micro e pequenas empresas?

Para compreender melhor as diferenças entre a micro, pequena ou médio empresa, é preciso definir cada uma delas. A definição mais comum está relacionada ao faturamento anual dos negócios, mas há outros pontos que são considerados também.

Para entender tudo que envolve essas definições e as diferenças, nós separamos algumas das mais utilizadas. Confira!

Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas

De acordo com a Lei Complementar n.º 123/2006, que determinou a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, microempresa pode ser entendida como toda empresa que tem um faturamento igual ou inferior a R$ 360 mil por ano.

Já a empresa de pequeno porte (ou pequena empresa) é aquele negócio que tem um faturamento anual superior a R$ 360 mil e inferior a R$ 4,8 milhões. A partir do último valor, a empresa já é considerada uma empresa de porte médio.

Vale lembrar, no entanto, que faturamento é tudo o que a empresa possui de receita na comercialização dos seus produtos e/ou serviços. O lucro, em contrapartida, é o valor que resta após o pagamento de todos os custos da empresa, como salário dos colaboradores, aluguel, impostos, investimentos, reposição de estoque, etc.

Sebrae

Já o SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – diferencia o porte da micro, pequena ou média empresa a partir do número de colaboradores que o negócio possui.

Sendo assim, microempresa é considerado aquele negócio que possui até nove pessoas empregadas, se for do ramo de comércio e serviços. Já no setor industrial ou de construção, uma microempresa é aquela com até 19 colaboradores.

A pequena empresa é aquela que, no setor de comércio e serviços, possui entre 10 e 49 pessoas empregadas. Para a indústria e as empresas da construção esse número passa para de 20 a 99 pessoas.

BNDES

Outro formato de definir uma empresa é por meio do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento. Ele tem um parâmetro que é usado para a concessão de crédito, de acordo com os mesmos usados pelo Mercosul – Mercado Comum do Sul.

Então, para o BNDES, a microempresa é aquela que tem uma receita bruta anual de até R$ 1,2 milhão. A pequena empresa é a que tem uma receita bruta anual superior a R$ 1,2 milhão, mas ainda inferior a R$ 10,5 milhões.

Quais os tipos de sociedade que essas empresas podem ter?

Você conseguiu definir claramente em qual definição o seu negócio está? Ou melhor, prevendo a abertura da sua empresa, você já conseguiu prever em qual definição ela estará durante a fase de operação?

Abrir uma empresa, aliás, envolve uma série de burocracias, incluindo o tipo de sociedade no qual ela está incluída. Ao decidir por abrir uma micro, pequena ou média empresa, o empreendedor deve ter conhecimento sobre os tipos de sociedade para estabelecer o tipo societário que adotará.

Vale lembrar que, a partir do tipo societário decidido, ele é responsável por definir a forma de organização da sociedade e a responsabilidade dos sócios diante das leis e dos impostos. Então, entre os regimes tributários estão:

Sociedade Limitada (LTDA)

A sociedade limitada é o modelo que mantém e segue as normas definidas no contrato social, conforme o que cada sócio investiu em termos de capital financeiro.

No caso das micros e pequenas empresas, é comum existir a figura do sócio administrador, aquele que é responsável pelas operações de rotina da empresa e por conduzir os processos de gestão, além de ser o representante legal do negócio.

Sociedade Simples

Já a sociedade simples é aquela formada pela junção de 2 pessoas ou mais que têm como principal objetivo realizar a prestação de serviço de uma especialidade. Ou seja, os próprios sócios realizam as atividades fins estabelecidas na sociedade.

Os principais exemplos de sociedade simples são as sociedades entre médicos, advogados, dentistas etc. Os profissionais são responsáveis por realizar a atividade e/ou prestação de serviço principal do negócio, tendo outros profissionais para a gestão diária da empresa.

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli)

A empresa é constituída por apenas um proprietário. Ela é um novo modelo de empreendimento criado em 2011, cujo objetivo é legalizar o negócio como sociedade limitada, eliminando a figura do sócio “fantasma”.

Com a Eireli, o empresário pode abrir sua empresa com apenas um sócio: ele mesmo! Nela, há a divisão entre os bens do empresário e da empresa. No entanto, para abrir uma Eireli, é preciso ter capital social mínimo de 100 salários mínimos vigentes.

Qual é o regime de tributação da micro, pequena ou média empresa?

As micro e pequenas empresas, enquadradas de acordo com os critérios da Lei Geral nº 123/2006, podem optar pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – mais conhecido pelo nome de Simples Nacional.

Esse regime de tributação prevê a redução da carga de impostos e a simplificação dos processos de cálculo e recolhimento. As alíquotas dos impostos do Simples Nacional variam de acordo com o faturamento dos últimos 12 meses e do ramo de atividade no negócio.

No entanto, há atividades que são exercidas pelas micro e pequenas empresas que impedem a adoção do regime simplificado, como factoring, transporte de passageiros intermunicipal e interestadual, geração de energia, importação ou fabricação de automóveis, produção de cigarros, refrigerantes e águas saborizadas, entre outras. Neste caso, devem adotar os regimes de tributação do lucro real ou presumido.

Quais são as principais prioridades para a gestão de micro e pequenas empresas?

Depois de falarmos sobre os tipos de sociedades e de regime tributário das micro e pequenas empresas é importante falarmos sobre a gestão desses negócios. A gestão deve ser uma prioridade do empreendedor.

Há prioridades e atitudes que devem ser tomadas na hora de gerir uma micro e pequena empresa, com o objetivo de aumentar a produtividade e otimizar todos os processos internos.

Pensando nisso, separamos alguns hábitos que devem ser inseridos na rotina do empreendedor na hora de administrar um negócio.

1. Organização

O empreendedor deve administrar tudo relacionado à parte financeira do negócio, como contas a pagar e receber, além de compromissos de negociação com clientes e fornecedores, e outras tarefas institucionais.

Ou seja, são muitas atividades com as quais ele não pode falhar. Então, é essencial que ele tenha uma agenda organizada, bem como seus materiais, relatórios e documentos. Para isso, o empreendedor pode contar com o apoio da tecnologia por meio de aplicativos e softwares de gestão que otimizam o tempo e os processos.

2. Liderança

Realizar a gestão de micro e pequenas empresas não é sinônimo de comandar, mas sim caminhar ao lado da sua equipe. Ou seja, o empreendedor deve expor as melhores decisões e compartilhar os resultados que pretende conquistar em um período definido de tempo.

A liderança de uma micro e pequena empresa deve ser feita tanto ao dar o exemplo aos colaboradores quanto ao delegar atividades e demonstrar confiança naqueles que atuam na empresa. Um líder eficiente compreende o seu negócio, conversa com a equipe e assume riscos calculados a partir de um planejamento estratégico determinado.

3. Disciplina

Engana-se o empreendedor que pensa que, ao abrir a própria empresa, vai ficar comandando os colaboradores enquanto fica sentado em um escritório apenas repassando ordens. Um gestor/empreendedor precisa, antes de liderar uma equipe, saber se auto gerenciar.

Ou seja, é essencial que esse profissional tenha uma noção básica de administração para entender a realidade do caixa da empresa, determinar seu pró-labore, além de ter uma visão aberta para as transações jurídicas e tributárias do seu negócio. Mesmo que ele conte com o apoio de outros profissionais terceirizados, é fundamental ter o conhecimento básico.

4. Boa comunicação

Contar com uma boa comunicação interpessoal e oratória são essenciais para um gestor. Essas habilidades se apresentam como um diferencial no momento de uma negociação com fornecedores e consumidores, além de auxiliar na condução de sua equipe de trabalho.

Se um empresário não se faz entender, provavelmente a equipe vai ter dúvidas em relação às atividades desempenhadas, o que pode, até mesmo, afetar os resultados de forma negativa.

Qual a importância de um sistema de gestão integrada?

Diante das prioridades da rotina de um empreendedor, é possível perceber que a gestão é um ponto fundamental. E, para que ela seja feita com sucesso, o empreendedor pode contar com o apoio da tecnologia – comentamos no primeiro tópico do item anterior.

No entanto, mesmo com os grandes ganhos para as atividades do negócio, muitos profissionais ainda resistem ao uso dos meios tecnológicos. Isso acontece porque há a ideia de que os custos para adquirir esses sistemas, implantar e fazer a manutenção são superiores às vantagens que eles podem proporcionar.

A verdade é que uma administração bem delimitada, estruturada e otimizada faz com que o negócio se posicione no mercado de maneira eficaz, podendo alcançar maiores lucros, melhores oportunidades e soluções eficientes, garantindo um diferencial competitivo.

Dessa forma, o uso de um sistema de gestão integrada acaba com a necessidade de que o pequeno empresário e seus colaboradores percam tempo na atualização de planilhas ou no controle manual da produção, de estoques e das vendas, por exemplo.

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1. Redução de custos

A diminuição dos custos acontece em virtude da automação de processos e da melhoria da gestão empresarial, que passa a utilizar as informações geradas pelo sistema. Ou seja, as compras de mercadorias para estoque são realizadas a partir do histórico de vendas de cada item, e não mais pelo achismo.

O sistema de gestão proporciona economia e crescimento, além de permitir que haja uma otimização dos métodos administrativos e aperfeiçoamento do empreendimento ao contar com mais recursos — os quais antes ficavam parados em estoque ou em outros setores.

2. Integração de setores

Essa vantagem é ótima para empresas que possuem algumas áreas porque o software de gestão permite que elas sejam integradas, ampliando a disponibilidade de dados para a realização de cada atividade e reduzindo a necessidade de retrabalho. O sistema até reduz ruídos de comunicação entre os setores para atividades que sejam interdependentes.

O sistema de gestão é capaz de unir automaticamente os setores de logística e financeiro, provisionando cobranças quando uma solicitação de vendas for executada por um vendedor dentro do programa.

A convergência contribui bastante para a diminuição de retrabalhos, gerando assim uma melhor continuidade para o atendimento aos clientes, além de evitar erros humanos na execução de ações durante o trabalho.

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Por: Emili Nitske.

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